“O Esdras mostra muito potencial de crescimento e se credencia a estar entre os principais nomes do estilo no Brasil em curto espaço de tempo”. A declaração, escrita por Leandro Viana do site “A Música Continua A Mesma”, é daquelas que fazem valer todos os esforços de um músico em início de carreira e injetam motivação extra para continuar superando todas as adversidades.
De fato, os músicos do Esdras não poderiam estar mais satisfeitos com as primeiras reações da imprensa em relação a seu primeiro trabalho, a demo “Mais Próximo do Fim”. Produzido por Tiago Hospede, guitarrista da banda Worst, o trabalho reúne seis faixas e vem colecionando outros elogios bastante calorosos como: “MetalCore que dá vontade de aumentar o som no talo e bater cabeça” (Taberna dos Bardos);
“Ótima demo” (Galeria Musical); “Metal core muito bem trabalhado e produzido, com execução impecável e letras curtas, ásperas e contundentes” (HeavynRoll); “(…) cartão de visita de peso, que apresenta aos fãs do estilo uma banda coesa e bem resolvida no que se propõem a fazer” (Zona Punk); “(…) furioso, pesado, com agressividade na medida e vocais fortes” (Portal Reidjou); “(…) excelente produção sonora, forte e pesada” (Recife Metal Law).
Além de todos esses elogios, a imprensa especializada, de modo geral, tem sido praticamente unânime em enquadrar o grupo dentro do segmento metalcore. Para o baixista Cádio Michelsen, isso não é algo que desagrada os músicos do Esdras.
“Não sei dizer se o som que fazemos é ou não metalcore. O que posso dizer é que nossas referencias vêm do hardcore no sentido da atitude, pegada do som e letras, enquanto que do metal trazemos a parte melódica, técnica. Somos um pouco desses dois: atitude hardcore e refinamento metal”.
Metalcore ou não, aos fãs fica a tarefa de ouvir e tirar suas próprias conclusões. “Mais Próximo do Fim” está disponível, na íntegra, nos canais oficiais da banda no Soundcloud e também no Youtube.
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