Throw Me To The Wolves revela faixa de abertura do debut

A banda paulistana Throw Me To the Wolves, que conta com Diogo Nunes (vocal, Trend Kill Ghosts), Gui Calegari (guitarra, ex-Venomous), Lucas Oliveira (guitarra, Inferno/Symphony X Cover), Rodrigo Gagliardi (baixo, Fixxer) e Maycon Avelino (bateria, ex-Unblacker), apresenta o single e videoclipe “Chaos”. Disponível em todas as plataformas digitais, o último single antes do lançamento do álbum de estreia, “Days of Retribution”, foi gravado, produzido e mixado no estúdio Dual Noise por Rogério Wecko, com arte por Carlos Fides.

“‘Chaos’ é a faixa de abertura tanto dos nossos shows quanto do debut, ‘Days of Retribution’, programado para sair em outubro. É uma música direta, pesada, rápida e melódica, totalmente calcada na escola de Gotemburgo. Além disso, é a terceira de quatro faixas conceituais sobre os deuses primordiais da mitologia grega”, declarou Gui Calegari.

Confira o videoclipe dirigido por Maycon Avelino (Starship Videos):

O Throw Me To the Wolves estreou com o single/clipe “Gaia”, que conta com o vocalista sueco Björn “Speed” Strid (Soilwork e The Night Flight Orchestra) e integrará o repertório do debut, “Days of Retribution”, programado para outubro. Além da participação de Strid, o álbum traz colaborações de Flávio Salim nos teclados (The Heathen Scythe, Cova Rasa e Ozzmosis), Alex Cristopher (Alchemia, bateria de “Tartarus”) e Fernando Schaefer (Worst, Endrah, Korzus, Kiko Loureiro e outros) na bateria de “Gaia”.

Após estrear no La Iglesia em janeiro, o Throw Me To the Wolves se apresentou em abril em Curitiba (PR) abrindo para Carcass e Killswitch Engage. Para o vocalista Diogo Nunes, foi uma experiência que ajudou a entrosar e a elevar o nível da banda. “Eu já tenho a experiência de fazer shows com o Trend Kill Ghosts ao lado de bandas renomadas do power metal, mas tocar com Carcass e Killswitch Engage me deu uma ansiedade que há tempos não sentia. Além de ser fã, ambas influenciam diretamente na música que fazemos no Throw Me To the Wolves. Subir naquele palco com a casa lotada foi uma experiência que me ajudou a subir ainda mais o meu nível, e pude sentir essa energia não só do público mas dos meus companheiros de banda, o que deixou claro que isso é só o começo e vamos atrás de mais”.