O OLDLANDS surgiu na cidade de Curitiba/PR no ano de 2017 e não demorou para chamar a atenção pelo seu Black Metal cru e ríspido – estilo anos 90. Com o lançamento de “Source of Eternal Darkness” a banda ganhou ainda mais projeção no cenário do Metal Extremo. Hoje conversamos com Vox Morbidus – fundador e único membro da banda – para saber um pouco mais dos projetos atuais, futuros, paralelos e muito mais, confira:
Conte um pouco da história da banda e como surgiu o nome Oldlands?
VM: O nome surgiu a partir do momento em que decidi criar uma banda com sonoridade “old school” do Black Metal.
Quais são as principais influências da banda?
VM: Tenho muitas influências, difícil citar, posso acabar esquecendo de alguma banda.
Falando sobre “Source of Eternal Darkness””, de onde veio a ideia para o nome? E qual sua relação com o trabalho musical e/ou lírico da banda? E por falar em letras, existe um tema central sobre o qual escreve?
VM: Por se tratar do primeiro CD da banda, escolhi esse nome. Escreve o que me vem na cabeça, tenho uma forma diferente de compor, as letras veem depois do instrumental, talvez motivado pelo peso ou não da música, não sigo nenhuma regra, melhor assim.
Encontre-o nas principais plataformas digitais:
Spotify: https://open.spotify.com/album/3S48Gr5paPO5ORWwBWHrFD
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/84067952
iTunes: https://itunes.apple.com/br/album/source-of-eternal-darkness/1449012901
Napster: https://us.napster.com/artist/oldlands/album/source-of-eternal-darkness
Claro Música: https://www.claromusica.com/album/6676327
É inegável que no final dos anos 90, o Black Metal estava em voga, portanto hoje o estilo, ainda reina no underground. Qual a sua opinião sobre isso?
VM: Na minha opinião o estilo ’90 é fantástico, mas ele foi apenas ‘consumido’ pela modernidade que as gravadoras exigem, temos bons álbuns que hoje soam como demos, a produção musical chegou ao limite, é sempre bom voltar ao passado, naquela época era mais verdadeiro e desafiador.
Quais as maiores dificuldades em levar adiante uma banda extrema no Brasil? E como você enxerga a cena curitibana nos dias de hoje?
VM: Acredito que o metal extremo sempre terá o seu espaço, porém depende de qual caminho o músico deseja seguir, hoje é mais fácil de divulgar, porém ainda temos aquele ‘bloqueio’ em aceitar bandas locais. Sobre a cena curitibana, não vejo muita diferença, já faz um tempo que deixei de acompanhar a cena local, mas conheço quem ainda acompanha, não tenho muito que comentar.
Comparando a qualidade das bandas underground daqui com as gringas, como você vê a evolução do cenário no Brasil, de modo geral?
VM: É uma mentalidade que, no meu ponto de vista, deveria ter mudado faz tempo, nossas bandas são boas ou até melhores que algumas gringas, temos essa mentalidade que o que vem de fora é melhor.
Além de trabalhar duro na indústria musical, quais são as coisas que você mais gosta?
VM: Trabalho com produtos personalizados, artes etc., mas na maioria das vezes voltados para a música, não consigo fugir disso (risos).
Você possui um outro projeto, o Mortuo, certo? Há alguma novidade sobre esta banda ou está definitivamente em pausa?
VM: Correto, como trabalho sozinho as vezes me falta tempo, mas já tenho uma música quase pronta para lançar.
A banda já trabalha em um novo álbum? Se sim, poderia nos adiantar mais detalhes sobre ele?
VM: Sim, já dei início, não tenho o prazo de lançamento, posso adiantar que terá menos solos de guitarra e mais teclados e violões.
Muito obrigado pela entrevista, deixe suas considerações finais e um recado para aqueles que apoiam a banda.
VM: Agradeço ao apoio dado, em breve trarei mais novidades.
OLDLANDS é:
Vox Morbidus – Todos os Instrumentos
Contato para assessoria de imprensa: www.sanguefrioproducoes.com/contato
Sites relacionados:
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https://sanguefrioproducoes.com/artistas/OLDLANDS/61