Saindo do forno mais um petardo do mais puro death metal desta banda mineira que já vem provando sua força dentro da cena, mas com o lançamento de Plagues Requiem isto tudo se fortalece ainda mais, pois o trabalho é primoroso em termos de técnica e agressividade. Saindo do forno mais um petardo do mais puro death metal desta banda mineira que já vem provando sua força dentro da cena, mas com o lançamento de Plagues Requiem isto tudo se fortalece ainda mais, pois o trabalho é primoroso em termos de técnica e agressividade. O que falta para algumas bandas do estilo? Muitas vezes me faço esta pergunta quando escuto algumas bandas de death metal do Brasil e com este álbum posso dizer que o que falta as vezes é uma boa gravação e uma boa execução em estúdio.
Isto passa desapercebido por muitas bandas nacionais e com o Mortifer Rage neste álbum novo ficou nítido o quanto uma banda bem produzida num estúdio e com um metrônomo fazem a diferença no resultado final.”Plagues Requiem” é um turbilhão de riffs velozes e precisos, bateria implacável e vocais guturais que rasgam o ar. A banda demonstra um domínio ímpar de seus instrumentos, criando um som denso e coeso, sem soar cansativo ou repetitivo.Agora fica a curiosidade de ver a banda ao vivo nestas execuções cravadas e com muita metranca e pedal duplo, neste novo álbum executado pelo Angelo Petterson que é filho do guitarrista Robert Aender.”Plagues Requiem” é um álbum monumental que comprova o talento e a dedicação do Mortifer Rage.
Uma obra imperdível para quem aprecia o melhor do death metal brasileiro.
Veja mais informações sobre o trabalho aqui abaixo:
Ficha Técnica – Plagues Requiem
Ficha Técnica:• Mortifer Rage: Carlos Pira (vocal e baixo), Robert Aender (guitarras), R. Amon (guitarras e vocal de apoio), Angelo Petterson (bateria)• Produção: Andre Damien (Maçonaria do Áudio, Nova Lima/MG)
• Arte: Alcides Burn
• Fotografia: Gleisson Souza
• Selo: Demoncratic Records (parceria e distribuição Misanthropic Records)
• Participações especiais: Guilherme Alvarenga (teclados em “Walls of Insanity” e “Obscure Chains”), Caio Torres (arranjos de solos de guitarra em “Order of Chaos” e “Hidden Poison”)